Sobre as especulações de Francinei Bonatto anda de olho na presidência da Câmara, ele avisa: não está. Pelo menos por enquanto
O sobrenome o precede: Francinei Bonatto.
Há quem o aponte como o sucessor político do seu tio, Valdir, o prefeito. E talvez isso o tenha colocado na condição de mais votado entre os candidatos tucanos. Pela lógica, candidato à presidência da Câmara em 2018.
– Não penso nisso para o primeiro ano – avisa.
Mas pensa para depois.
– Quero me ambientar primeiro, ajudar o governo. Depois, quem sabe.
Francinei garante, no entanto, não tem sido ele o articulador de uma eventual chapa só com as novidades da eleição.
– Não tem nada disso. Se alguém está articulando, não me disseram nada ainda!
Acordão pelos quatro anos
Com a ciência – ou a concordância – de Francinei ou não, as coisas se encaminham para um acordo que defina a presidência para os quatro anos da legislatura. O primeiro deles, com Xandão Gomes, do PRB, na cabeça.
O segundo ano ficaria com o PSDB – e, quem sabe, com Francinei.
O terceiro e quarto anos seriam entregues aos aliados da eleição de 2020.
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