Fotógrafo: João Roberto da Silva Souza
Publicada em 30/01/2019 às 14h59| Atualizada em 30/01/2019 às 16h05
Arte, música, artesanato,livros, amigos e muito bem estar reserva o Brique da Redenção. Point dos domingos na capital gaúcha, ele é um dos passeios favoritos dos portoalegrenses e turistas. O pessoal de Viamão também frequenta o Brique, assim como gaúchos serranos e praianos.
O sol a pino num verão escaldante não assustou os frequentadores do local. Ali, no último dia 27 de janeiro, o jornalista e filósofo Juremir Machado da Silva lançou seu livro "Ser Feliz". A obra, da Editora Sulina, fala da felicidade e, de vários pensadores de expressão mundial, que pensaran e repensaram o tema. O resultado é uma obra completa.Que segundo a apresentação, "é filosofia para ler no parque, no ônibus, na cama ou na rede".
"Sejamos afirmativos: a felicidade é o único tema realmente digno de uma filosofia do século XXI comprmetida com o ser humano. O que pode ser essa felicidade que examinamos desde os antigos? Por um lado, ser prudente e não correr riscos desnecessários.Por outro lado, ousar. Controlar os desejos ou realizar fantasias. Compreender os próprios limites ou não se limitar por medo de tentar".
O livro do Juremir é instigante. Mas no Brique existem inúmeras atrações. Assim como as fotografias do Freitas. Ele é o último "Lambe-Lambe" de Porto Alegre que ainda atua na área. Está todo domingo à frente do Monumento do Expedicionário à disposição dos amantes da fotografia estilo vintage.Ali, ele fotografa pessoas, revela e entrega a foto em questão de minutos em preto e branco. Todo material utilizado(papéis,filmes e reveladores) Freitas adquire da Alemanha.
Depois, caminhando pelas bancas do Brique encontramos artesanato da melhor qualidade. E também arte: naif,psicodélica e clássica. E um cantor de tangos com sotaque portenho. "Volver" foi a música sugerida por um frequentador.
O cantor com maestria e acompanhado por um violonista recebe aplausos do público pela bela apresentação. Realmente deixou o espaço à céu aberto, mais alegre. Com a nostalgia de outros tempos. E, com a certeza, que a música é uma grande terapia. Todos sorriram. Estavam no Brique. E, era domingo.
Cristiano Abreu
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