Em Zoologia aprendi que os animais são divididos em Reino (na minha época a dois: Animal e Vegetal – hoje havendo mais outros para abrigar nova classificação), depois de reino os seres do reino animal são divididos em: Phylum, Classe, Família; Gênero (duas ou mais espécies, que tenham certo número de caracteres comuns) e Espécie (grupo de indivíduos que tem muitos caracteres comuns e se cruzam, produzindo descendentes férteis. Indivíduos de uma espécie são subdivididos em grupos menores- as subespécies, raça, ou variedades que diferem em relação à forma específica primitiva e ocupam uma distribuição geográfica diferente.
Hoje se fala em ideologia de gênero, princípio pelo qual alguns definem que o sexo não é definido pelo nascimento, mas sim pelo desenvolvimento do indivíduo. O fato é que o sexo é definido biologicamente, dentro de uma mesma espécie e usar e palavra gênero para aplicação conceitual de sexo opcional são uma contraditória do próprio significado científico da palavra, conforme vimos acima.
Para o pedagogo Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica, entidade crítica à teoria de gênero, há uma clara manipulação de linguagem com a palavra gênero. “O que querem promover não pretende valorizar a mulher, mas sim discriminar a família.
O fato é que vivemos em meio à diversidade de comportamento, opções diversas de como podemos agir, porém, o sexo tem uma definição genética e uma conformação biológica variada e temos dois sexos: masculino e feminino, as outras definições são de comportamento e não podem ser impostas à sociedade e muito menos atiradas nas escolas para construir um modelo de destruição da família e dos princípios básicos da sociedade.
