Cada vez mais usados pelos brasileiros, os smartphones podem custar desde R$400 até ultrapassar os R$9 mil. Porém, uma coisa eles tem em comum: a bateria. Talvez essa seja a maior reclamação de donos de smartphones e eletrônicos em geral.
As baterias atuais são de íons de lítio e possuem uma capacidade máxima antes de sofrer alterações em seu tempo de uso. É comum que as pessoas falem que as baterias estão “viciadas”, mas na realidade, o que isso significa é que ela não consegue mais segurar a capacidade máxima no período em que o aparelho foi adquirido. Isso é completamente normal, mas as empresas dão dicas de como fazer com que as baterias durem o máximo possível.
As principais são essas:
Diminua o brilho da tela: a tela é o componente que mais consome bateria em eletrônicos. Por isso, quanto maior o brilho da tela, menos tempo de bateria o aparelho terá. A maioria dos smartphones, tablets e computadores possuem hoje sensores de luminosidade, que medem automaticamente a luz e ajustam o brilho. Para isso, acesse as configurações do seu dispositivo.
Ative o modo economia de energia se precisar: o Android e iOS oferecem opções para aumentar a bateria do celular, desativando recursos como atualizações em segundo plano e checagem automática de novos e-mails. O recurso está disponível desde o iOS 9 e desde o Android 6.0 Marshmallow.
Cuide em temperaturas extremas: as baterias foram projetadas para funcionarem em uma faixa de temperatura. Se ultrapassar, ela pode sofrer degradação. A Apple afirma que as baterias do iPhone, iPad, iPod e Apple Watch funcionam melhor entre 0 a 35 °C. Em temperaturas entre -20 a 45 °C, os dispositivos não funcionam. Para os notebooks, a empresa afirma que eles funcionam melhor na faixa entre 10 a 35 °C.
Ao comprar um smartphone novo, preste atenção na amperagem da bateria. Quanto maior ela for, mais tempo a bateria vai durar.