Dilamar de Jesus destaca a importância das ações de combate à dengue na cidade

O vereador Dilamar de Jesus – PSB manifestou-se, na sessão plenária da última terça-feira (29), sobre a importância dos cuidados para o combate à dengue na cidade, já que a Secretaria da Saúde do RS emitiu, na última sexta-feira (25), um alerta epidemiológico, que aponta para um aumento de casos de dengue este ano em relação ao ano passado, tanto de notificações quanto de confirmações.

No último sábado (26), a Prefeitura de Viamão realizou ações de combate ao mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue) em alguns bairros, conscientizando sobre os cuidados básicos necessários para prevenir a doença. Os agentes percorreram a Viamópolis com foco na região da Santo Onofre, região na qual foram identificados casos e focos do mosquito, conforme informações divulgadas pela Prefeitura.

“Recebi relatos de que há pessoas internadas no Hospital de Viamão em decorrência de dengue. A Vigilância em Saúde do município já está realizando ações para coibir a proliferação do mosquito transmissor na Santo Onofre, na vila Augusta e na Capororoca. Precisamos ter atenção a todas às medidas sanitárias para que não aconteça um avanço da dengue em nossa cidade”, enfatiza o vereador.

O Rio Grande do Sul registrou até o momento, em 2022, 2.252 casos confirmados de dengue, entre eles 2.031 autóctones (contraídos no próprio território de residência). As regiões do Estado mais críticas são as pertencentes às Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs) 1ª (Porto Alegre), 2ª (Frederico Westphalen) e 16ª (Lajeado). 193 municípios gaúchos notificaram casos suspeitos. O alerta emitido diz que os municípios não devem aguardar a confirmação de um caso para tomar as medidas sanitárias e ambientais cabíveis, mas sim, agir logo na ocasião da suspeita.

Vereador Dilamar de Jesus

MEDIDAS SANITÁRIAS – O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, maior disseminação da doença. É importante evitar água parada, todos os dias, pois os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente. Por isso, o Ministério da Saúde esclarece que é preciso tapar os tonéis d’água, manter as calhas limpas, deixar garrafas e recipientes com a boca para baixo, limpar semanalmente e encher os pratos de vaso de plantas com areia, manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos, com aplicação de telas, além de manter lonas para material de construção e piscinas sempre esticadas para não acumular água.

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