Maninho no secretariado: ele aceita ou não?

Maninho Fauri durante a campanha para vereador em que, de novo, foi o mais votado

Pressão para que o vereador mais votado da cidade assuma um cargo no governo, há – mas ele foge tipo muçum ensaboado…

 

Maninho Fauri, do PSD, é o mais novo alvo do assédio para ocupar um cargo no primeiro escalão do governo André Pacheco.

Mais votado da cidade pelo terceiro mandato consecutivo e candidatíssimo a deputado estadual em 2018, ele escorrega.

Prefere indicar um nome e ficar na Câmara. O Diário nem precisa entrevistar Maninho para saber o porquê do não: "é a campanha", diz para todos.

As razões de Maninho, hoje, parecem mais uma fuga do que um mérito.

Hoje, vereadores da base aliada indicam gente para ocupar espaços no governo e até secretários, por vezes. "Encaminham" os problemas que lhe surgem do povo, mas não tem o compromisso de "resolver" nada.

Quando o problema não é resolvido, a culpa é do governo. Se tem solução, foi o vereador que ajudou.

Maninho tem diante de si uma rara oportunidade para mostrar que foi o mais votado só porque "encaminhou" tudo direitinho para o governo: ser um secretário, um gestor, lhe daria outro panorama e perspectiva.

Mesmo que tenha que sair em abril de 2018 para disputar uma vaga na Assembleia.

Ah: o que lhe oferecem, hoje, é o mesmo cargo que o PSD já ocupa no governo – a secretaria do Planejamento.

 

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