No Limite

As situações se renovam, vamos fazendo o que é possível para evitar conflito e levar adiante o bom convívio e nem sempre é possível deixar de lado, ignorar uma ação mais rude ou manter o equilíbrio, mesmo assim continuamos levando, deixando pra lá e indo em frente como se fosse possível manter o convívio sem uma ruptura.

O fato é que as coisas se acumulam, nossa paciência tem limite e deixamos de segurar a onda. Assim podemos chegar em um ponto de explosão, botar pra fora com raiva tudo o que está entalado na goela e gritar, esbravejar e agredir com gestos e palavras, essa não é a melhor alternativa, pois sempre acarreta em exageros e o resultado é ruim.

O melhor é ir levando, mas não com complacência e tão pouco com reações exageradas, levando para um momento de maior serenidade, no qual identificamos perfeitamente o nosso limite de tolerância e fazemos as devidas mudanças sem causar dor ou dano, simplesmente modificamos a forma de agir e quem está nos impelindo para a situação extremada deve observar a mudança e recuar, ou precipitar a tomada de atitude que significará mudança radical e determinação de um novo rumo a ser seguido por todos os que estão envolvidos nestes conflitos.

Ao chegar no limite e perceber que vai explodir, recue, recicle seus pensamentos, modifique sua atitude, deixe claro que do jeito que está não é mais possível e caso tenha uma falta de resposta positiva, siga seu próprio caminho, evite situações de conflito, não tome atitudes drásticas, não exploda, simplesmente mude tudo sem ter a necessidade de ser rude ou exagerado. Ser indiferente, agir com moderação e demonstrar pouco sentimento é muitas vezes a solução para evitar precipitações e enfrentar situações que chegam a um limite e não se tornam estopim de explosões.

 

 

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