O tudão da semana que passou

O Diário retoma quatro temas que bombaram a semana que passou e ainda vão ser notícia ao longo da que começa. Confira, discorde, opine: nosso face está aberto a todas as opiniões

 

1.

Transição: papo com PSB deu linha para os demais

 

O prefeito eleito André Pacheco (PSDB) recebeu o PSB de Viamão – sob o comando de Geraldinho Filho – para tratar da transição. Pela regra, o partido terá direito a duas secretarias: quer manter a Administração, hoje sob  a batuta de Milton Jader. E Luciano Alves, que está na Cultura, é o segundo nome indicado – para manter-se ou assumir outra função.

O PSB ainda sugere a criação da Secretaria de Segurança, coisa que o governo se compromete a analisar.

Esta semana, André conversa ainda com o PSD, PMDB e PP. Secretariado, só em dezembro.

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2.

O projeto da Mu-mu e a fidelidade da base

 

Eleição ganha, o problema político do prefeito Valdir Bonatto (PSDB) é a aprovação do Masterplan Viamópolis – e o polêmico projeto que prevê novo uso para área da antiga fábrica da Mu-mu.

Embalados pela oposição, que tem mais vozes agora do que terá a partir de janeiro, vereadores da base ensaiam críticas à proposta.

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Teste também para Dédo Machado (PDT), que defende o projeto mais do que o próprio líder do governo, Nadim Harfouche (PP).

Se articular bem, Dédo ganha a senha para abrir uma franca discussão de entrada no governo. Por enquanto, a ideia de tê-lo em uma secretaria do governo André Pacheco é tudo papo de meia-luz.

 

3.

Presidência da Câmara: já se sabe quem não será

 

Ainda não dá para cravar todas as moedas na pré-anunciada candidatura de Xandão Gomes (PRB) para presidência da Câmara em 1º de janeiro – mas já dá para ter uma razoável ideia de quem não será o presidente.

A base aliada ao governo, ano que vem, terá pelo menos 15 vereadores. E pelo menos os remanescentes desta legislatura tem críticas à postura de Maninho Fauri (PSD) e Nadim Harfouche (PP).

Dilamar de Jesus, do PSB, também quer o cargo – mas aceita de bom grado o segundo ano, já que não concorre a nada em 2018 e pode se dedicar à gestão da Câmara no período.

PMDB, com um vereador só, não apita muito – a menos que se confirme a eleição de Carlos Bennech, que aguarda julgamento sobre os votos de Sérgio Ângelo (PV) para saber se terá mandato a partir do ano que vem ou não.

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Se o acordo for fechado – e for cumprido -, uma briga se avizinha para o quarto ano da legislatura. Francinei Bonatto já disse que quer e carrega ao sobrenome mais famoso entre os tucanos da cidade. Pode ser uma aposta.

Há quem diga, no entanto, que Russinho Elias vai apostar tudo no genro eleito pelo PSDB, Evandro Rodrigues. Seria a chance de Russinho ter uma carta na manga na sucessão de 2020.

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