Árbitro de vídeo no Brasil

Hoje o tema da minha coluna é algo inovador no esporte e que tem gerado polêmica por todos os países por onde passa. Vamos falar de nada mais nada menos do que o árbitro de vídeo no futebol. Por conta de inúmeras polêmicas e escândalos no meio futebolístico, surgiu no ano de 2017 a criação do árbitro de vídeo, cujo monitoraria as irregularidades de pênaltis não marcados, gols irregulares, a não marcação de cartões e na identificação de jogadores a serem punidos.

Entretanto, apesar de ser um recurso que muitos jogadores e técnicos adoraram, existe uma resistência por partes de algumas ligas e clubes na utilização deste material. Ano passado, no Campeonato Brasileiro, o campeão Corinthians fez um gol com o toque de mão do atacante Jô. Após esse erro grotesco da arbitragem, veio à tona a utilização do recurso tecnológico, porém por conta da falta de experiência dos árbitros com esse material, o mesmo foi escanteado. Entretanto, inúmeros campeonatos europeus já o colocaram como item obrigatório em suas competições, assim como a Libertadores na fase mata-mata da competição.

Em uma reunião realizada com representantes dos clubes brasileiros que irão disputar o Brasileirão 2018, foi votado pela não utilização deste recurso, pois o mesmo teria um custo de aproximadamente R$ 30/40 mil por jogo. Cabe a nós a discussão, pois mesmo depois dos 7 a 1 aplicado na última Copa e a intervenção de que o futebol brasileiro passaria por mudanças, mostra que mesmo depois de quatro anos o futebol brasileiro ainda rema contra a evolução do esporte. Será que não era a hora da CBF adquirir esses custos e ajudar a elevar o nível do futebol brasileiro? Ou vocês acham que os clubes deveriam arcar com as despesas?

Um Abraço a todos os amantes do esporte e vamos torcer para que a melhoria venha a nos ajudar o quanto antes, para que possamos nos tornar campeões mundiais novamente.

 

 

 

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