Somos o que somos, agimos e nos movimentamos conforme nossa vontade e sempre seremos a consequência de nossos atos. O destino que muitos acreditam estar traçado existe dentro do acaso, pois seria muito pouco imaginar que já temos tudo definido previamente e que estamos apenas indo adiante pelo caminho que já está determinado, escrito.
A nossa identidade é que é fundamental, devemos nos fazer a pergunta diária: Afinal, quem somos nós? Qual o nosso rumo? Assim poderemos renovar ações, ir em frente, determinar o caminho e ter em nossas mãos a identidade própria, determinada por uma forma de pensar e criar caminhos, sem abrir mão de estar em constante mudança, na busca do aperfeiçoamento e desejando o melhor momento.
Encontraremos a nossa identidade com o tempo, seremos os seres capazes de modificar no momento em que soubermos exatamente quem somos e assim poderemos fazer acontecer.
Estamos vivendo um mundo que discute valores e conceitos, que na boca de muitos tenta criar um pensamento novo, defendendo conceitos que destroem valores sociais e morais, estamos diante de abismos comportamentais, onde parece que ou devemos ter o pensamento alinhado com estes grupos ou seremos considerados “Fascistas”. Por favor, essas pessoas que tentam subverter tudo, destruir uma ordem natural de viver em sociedade, estão acusando de sermos defensores de ideias radicais, quando a verdade é que defendemos o livre pensar e não submetemos a nossa vontade a um uma modelagem de atitudes de agressão e desrespeito para com o próximo.
Viver em sociedade é conviver com as diferenças e não agredir os diferentes com ações de baixo nível.