Jones Martins e a mão estendida para Viamão

Deputado Jones Martins, com o prefeito André Pacheco, Sarico Moura e Jair Mesquita | Rodrigo Becker, Diário

Único deputado federal do PMDB na região esteve na cidade sexta apresentando mais de R$ 1,4 milhão em emendas para Viamão

 

Tem grana para Segurança, para asfaltar ruas, para Saúde e para a Agricultura.

– Algumas dessas emendas são da bancada e estão de acordo com o plano de trabalho dos ministérios para 2017, o que significa que devem ser liberadas mais rápido – explicou Jones Martins, deputado federal do PMDB, em audiência na tarde de sexta com prefeito André Pacheco, o presidente do partido, Jair Mesquita e Sarico Moura.

Ele começou sua atividade política em Gravataí, nos anos 2000, quando foi vereador e candidato a prefeito pelo partido na cidade. Em 2014, ficou na suplência da Câmara Federal e, com a nomeação de Osmar Terra para o Ministério do Desenvolvimento Social no governo Temer, Jones assumiu o mandato de deputado.

– Tenho uma relação mais estreita com o Sarico Moura e o Jair Mesquita, parceiros do nosso partido, mas também o prefeito André Pacheco, desde a época em que eu atuava no Instituto de Cardiologia e ele na Associação Comercial de Viamão – conta Jones.

Ao todo, são pouco mais de R$ 1,4 milhão em quatro emendas: R$ 250 mil para compra de equipamentos da Agricultura, R$ 500 mil para asfalto, R$ 400 mil para Saúde e R$ 300 mil para Segurança – também para ser usado na compra de equipamentos com uniformes e câmeras de videomonitoramento, por exemplo.

– Quero ser um parceiro da cidade para ajudar, em Brasília, a avançar na liberação desses recursos e de outros projetos que a cidade precise.

 

Perimetral Metropolitana

 

Sarico e o prefeito André Pacheco pediram a Jones que a retomada do projeto que prevê a Perimetral Metropolitana – uma série de ampliações de avenidas já existentes que ligaria Porto Alegre, Alvorada, Viamão, Cachoeirinha e Gravataí, evitando a dependência da ERS-118.

O projeto havia sido enterrado junto com a segunda fase do metrô por falta de recursos e de projetos.

– O governo sente no orçamento os reflexos da crise e tem cortado investimentos novos. Mas a economia começa a respirar de novo e dá sinais de que vamos retomar o crescimento. Então, os melhores projetos, aqueles que estejam prontos e sendo levados a Brasília logo, tem mais chances quando os recursos surgirem novamente.

 

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